domingo, 27 de setembro de 2009
Movimento da escola nova
Acredito que agora finalmente no sétimo semestre consegui me encontrar com o tema que pretendo abordar em meu TCC. Na próxima unidade de didática falaremos sobre renomados pensadores da escola nova entre eles Célestin Freinet e Maria Montessori que abordam temas como centros de interesse e a efetiva participação dos alunos no processo de ensino aprendizagem. Ainda não sei sobre como iniciarei meu TCC espero contar a ajuda dos orientadores, mas já estou pensando em abordar a prática de sala aula no contexto da educação infantil que é meu campo de atuação e a real possibilidade de se trabalhar com projetos de aprendizagem com alunos de pré-escola. E já fiquei sabendo que na cidade de Gramado os métodos de ensino são baseados na pedagogia de Freinet e com certeza irei visitar, pois muito me interessou este assunto e a forma como são administradas as aulas pelas as instituições de ensino deste local. Freinet nos convida a uma renovação da pedagogia, nos convida a uma experimentação de instrumentos e novas técnicas que enriquecem o trabalho pedagógico, e nós como educadores atuais e nos preparando para o futuro não podemos ter medo de inovar e de renovar nossas praticas educativas.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Maria Bernadete Castro Rodrigues, sugere que os planos de aula sejam instrumentos de trabalho, garantindo vínculos com a proposta/projeto da instituição. O diário de classe do professor também desempenha um papel importante para o planejamento, pois este se faz e se refaz, dinamicamente, na prática. Como defende Madalena Freire (1983:77):O diário torna-se importante instrumento de reflexão constante da prática do professor. Através dessa reflexão diária ele avalia e planeja sua prática. É também importante documento, onde o vivido é registrado, com a colaboração dos alunos. Neste sentido, educador e educando, juntos, repensam sua prática.
Elementos básicos para planejamento
Maria Bernadette Castro Rodrigues defende em seu texto Planejamento em busca de caminhos que é preciso alguns elementos básicos para um planejamento didático pedagógico, que são:
“• objetivos é preciso explicitá-los, tendo como questões básicas “o quê” e “para quê”;
• justificativa toda proposta tem uma origem, um porquê;
• temática apresentação do eixo integrador;
• estratégias momento do "como" ser explicitado;
• localização onde será desenvolvido? Para quem? É importante esta caracterização, deixando esclarecido o contexto;
• recursos qual o apoio necessário, em termos de materiais, meios a serem utilizados;
• avaliação como acompanhamento permanente do processo, revelar os indicadores, critérios de avaliação.”
Falando mais especificamente de um dos itens exigidos pelo planejamento didático este que entendo ser o mais difícil, pois tem que se levar em consideração vários fatores, além de nossas expectativas em relação a aprendizagem dos nossos alunos também a forma com que eles estão aprendendo, sempre que avalio uma aula ou um aluno estou fazendo uma auto avaliação minha enquanto profissional. “A avaliação é de caráter formativo e contínua observando e analisando a participação das crianças a capacidade argumentativa e postura frente a resoluções de conflitos ao negociarem diferentes pontos de vistas, para chegarem a consensos. Também aí é observado e analisado as relações que estabelecem ao longo do trabalho e o nível das produções dos relatórios apresentados e também a postura diferenciada em relação aos assuntos levantados durante a aplicação dos projetos de aprendizagens, bem como no dia a dia na realização satisfatória das atividades compostas nos planejamentos elaborados pela professora. Entendo que a Avaliação é muito mais complexa, especialmente porque nesta fase do desenvolvimento, e da aprendizagem em que se encontram meus alunos, não há acertos a considerar, mas processos a acompanhar e resultados a observar.” ( recorte de uma postagem para trabalho de didática).
“• objetivos é preciso explicitá-los, tendo como questões básicas “o quê” e “para quê”;
• justificativa toda proposta tem uma origem, um porquê;
• temática apresentação do eixo integrador;
• estratégias momento do "como" ser explicitado;
• localização onde será desenvolvido? Para quem? É importante esta caracterização, deixando esclarecido o contexto;
• recursos qual o apoio necessário, em termos de materiais, meios a serem utilizados;
• avaliação como acompanhamento permanente do processo, revelar os indicadores, critérios de avaliação.”
Falando mais especificamente de um dos itens exigidos pelo planejamento didático este que entendo ser o mais difícil, pois tem que se levar em consideração vários fatores, além de nossas expectativas em relação a aprendizagem dos nossos alunos também a forma com que eles estão aprendendo, sempre que avalio uma aula ou um aluno estou fazendo uma auto avaliação minha enquanto profissional. “A avaliação é de caráter formativo e contínua observando e analisando a participação das crianças a capacidade argumentativa e postura frente a resoluções de conflitos ao negociarem diferentes pontos de vistas, para chegarem a consensos. Também aí é observado e analisado as relações que estabelecem ao longo do trabalho e o nível das produções dos relatórios apresentados e também a postura diferenciada em relação aos assuntos levantados durante a aplicação dos projetos de aprendizagens, bem como no dia a dia na realização satisfatória das atividades compostas nos planejamentos elaborados pela professora. Entendo que a Avaliação é muito mais complexa, especialmente porque nesta fase do desenvolvimento, e da aprendizagem em que se encontram meus alunos, não há acertos a considerar, mas processos a acompanhar e resultados a observar.” ( recorte de uma postagem para trabalho de didática).
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Há muitos séculos atrás já havia a preocupação com a didática que seria a arte de ensinar, porém desde Comênio se tentava descobrir um método que levaria os professores ensinarem menos e os alunos aprenderem mais. Percebo que atualmente, com muitos estudos e dedicação vem se tentando por em prática nas escolas os estudos por projetos de aprendizagem, penso que este seria um caminho que os alunos aprenderiam mais em conjunto com seus professores e estes deixariam de ser meros ensinadores para serem companheiros de aprendizagem. O método universal elaborado pela didática magna de Comênio que seria ensinar tudo a todos ainda é atual, pois se quer cada vez mais aprender com as diversidades tanto étnicas quanto de raça , de gênero, de religião e também com os portadores de NEEs.
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