terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Refletir sobre a pratica e a teoria em relação a inclusão ao longo do curso, e depois durante o estagio supervisionado, foi de suma importância, pois ao ler sobre síndrome de DOWN tinha uma visão do que seria trabalhar com um aluno com síndrome e após a convivência no dia a dia é que fui perceber o quanto é complexo trabalhar com crianças especiais e que não podemos generalizar seguindo restritamente o que diz a teoria, pois cada caso é único e durante o processo de aprendizagem vamos descobrindo novas maneiras de lidar com o aluno de formas diferentes que muitas vezes não estão nas leituras realizadas. Outra coisa interessante neste penúltimo semestre foi retomar as reflexões sobre avaliação e procurar fazer a avaliação de meus alunos de forma mais interativa de forma que pudessem participar do processo. Ao pensar em avaliação penso que no decorrer do meu estágio tentei fazer com que as curiosidades fossem sanadas, mas como não temos respostas pra tudo e os interesses mudam no decorrer do caminho, certamente nem tudo que foi pensado foi bem aproveitado, apesar de todo o empenho feito por mim e por meus alunos no processo de aprendermos juntos. Já dizia Sócrates “quando mais sei nada sei”
Refletir sobre a pratica e a teoria em relação a inclusão ao longo do curso, e depois durante o estagio supervisionado, foi de suma importância, pois ao ler sobre síndrome de DOWN tinha uma visão do que seria trabalhar com um aluno com síndrome e após a convivência no dia a dia é que fui perceber o quanto é complexo trabalhar com crianças especiais e que não podemos generalizar seguindo restritamente o que diz a teoria, pois cada caso é único e durante o processo de aprendizagem vamos descobrindo novas maneiras de lidar com o aluno de formas diferentes que muitas vezes não estão nas leituras realizadas. Outra coisa interessante neste penúltimo semestre foi retomar as reflexões sobre avaliação e procurar fazer a avaliação de meus alunos de forma mais interativa de forma que pudessem participar do processo. Ao pensar em avaliação penso que no decorrer do meu estágio tentei fazer com que as curiosidades fossem sanadas, mas como não temos respostas pra tudo e os interesses mudam no decorrer do caminho, certamente nem tudo que foi pensado foi bem aproveitado, apesar de todo o empenho feito por mim e por meus alunos no processo de aprendermos juntos. Já dizia Sócrates “quando mais sei nada sei”
Refletir sobre a pratica e a teoria em relação a inclusão ao longo do curso, e depois durante o estagio supervisionado, foi de suma importância, pois ao ler sobre síndrome de DOWN tinha uma visão do que seria trabalhar com um aluno com síndrome e após a convivência no dia a dia é que fui perceber o quanto é complexo trabalhar com crianças especiais e que não podemos generalizar seguindo restritamente o que diz a teoria, pois cada caso é único e durante o processo de aprendizagem vamos descobrindo novas maneiras de lidar com o aluno de formas diferentes que muitas vezes não estão nas leituras realizadas. Outra coisa interessante neste penúltimo semestre foi retomar as reflexões sobre avaliação e procurar fazer a avaliação de meus alunos de forma mais interativa de forma que pudessem participar do processo. Ao pensar em avaliação penso que no decorrer do meu estágio tentei fazer com que as curiosidades fossem sanadas, mas como não temos respostas pra tudo e os interesses mudam no decorrer do caminho, certamente nem tudo que foi pensado foi bem aproveitado, apesar de todo o empenho feito por mim e por meus alunos no processo de aprendermos juntos. Já dizia Sócrates “quando mais sei nada sei”

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Refletir sobre a pratica e a teoria em relação a inclusão ao longo do curso, e depois durante o estagio supervisionado, foi de suma importância, pois ao ler sobre síndrome de DOWN tinha uma visão do que seria trabalhar com um aluno com síndrome e após a convivência no dia a dia é que fui perceber o quanto é complexo trabalhar com crianças especiais e que não podemos generalizar seguindo restritamente o que diz a teoria, pois cada caso é único e durante o processo de aprendizagem vamos descobrindo novas maneiras de lidar com o aluno de formas diferentes que muitas vezes não estão nas leituras realizadas. Outra coisa interessante neste penúltimo semestre foi retomar as reflexões sobre avaliação e procurar fazer a avaliação de meus alunos de forma mais interativa de forma que pudessem participar do processo. Ao pensar em avaliação penso que no decorrer do meu estágio tentei fazer com que as curiosidades fossem sanadas, mas como não temos respostas pra tudo e os interesses mudam no decorrer do caminho, certamente nem tudo que foi pensado foi bem aproveitado, apesar de todo o empenho feito por mim e por meus alunos no processo de aprendermos juntos. Já dizia Sócrates “quando mais sei nada sei”

eixo VIII

Refletir sobre a pratica e a teoria em relação a inclusão ao longo do curso, e depois durante o estagio supervisionado, foi de suma importância, pois ao ler sobre síndrome de DOWN tinha uma visão do que seria trabalhar com um aluno com síndrome e após a convivência no dia a dia é que fui perceber o quanto é complexo trabalhar com crianças especiais e que não podemos generalizar seguindo restritamente o que diz a teoria, pois cada caso é único e durante o processo de aprendizagem vamos descobrindo novas maneiras de lidar com o aluno de formas diferentes que muitas vezes não estão nas leituras realizadas. Outra coisa interessante neste penúltimo semestre foi retomar as reflexões sobre avaliação e procurar fazer a avaliação de meus alunos de forma mais interativa de forma que pudessem participar do processo. Ao pensar em avaliação penso que no decorrer do meu estágio tentei fazer com que as curiosidades fossem sanadas, mas como não temos respostas pra tudo e os interesses mudam no decorrer do caminho, certamente nem tudo que foi pensado foi bem aproveitado, apesar de todo o empenho feito por mim e por meus alunos no processo de aprendermos juntos. Já dizia Sócrates “quando mais sei nada sei”.