quarta-feira, 27 de maio de 2009

Sobre o direito a acessibilidade aos PNEs

O que significa acessibilidade no diz respeito as PPDs? É o direito ao acesso a lugares públicos e privados, está na CF, na lei estadual e na lei orgânica do município de Sapiranga é competência dos municípios assistirem estas pessoas para que seu direito de ir e vir seja garantido. Sabemos que as leis existem o problema é que não existe penalidade para quem não as cumprem, mas nós como cidadãos conscientes de nosso papel temos o dever de cobrar e exigir que os direitos destas pessoas possam ser garantidos. O administrador público que não cumprir com suas obrigações em garantir acessibilidade as pessoas portadoras de deficiência sae com uma divida moral com seus eleitores e um jeito bem bacana de puni-lo é não mais o elegendo. Ninguém é igual a ninguém, precisamos aprender olhar para o outro com suas diferenças e saber conviver harmonicamente com estas diferenças isto é saber respeitar os direitos humanos.

O que significa Auschwitz?

Auschwitz- é o nome de um grupo de campos de concentração localizados no sul da Polônia, símbolos do Holocausto perpetrado pelo nazismo. A partir de 1940 o governo alemão comandado por Adolf Hitler construiu vários campos de concentração e um campo de extermínio nesta área, então na Polônia ocupada. Houve três campos principais e trinta e nove campos auxiliares. Os campos localizavam-se no território dos municípios de Auschwitz e Birkenau, versões em língua alemã para os nomes polacos de Oświęcim e Brzezinka, respectivamente. Esta área dista cerca de sessenta quilômetros da cidade de Cracóvia, capital da região da Pequena Polônia. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Auschwitz-Birkenau#Auschwitz_I) Colei esta informação para que eu não me esqueça quando ouvir falar em Auschwitz, pois quando me deparei com o texto de Adorno proposto pela interdisciplina de filosofia não imaginava o que seria e mesmo após ler o texto ainda fiquei em duvida, sabia que se tratava do holocasto ocorrido na alemanhã de Hitler, porém quando vi a citação “Para a educação, a exigência que Auschwitz não se repita é primordial”, não imaginava por onde começar a fazer meu texto, até que fui em busca de outros textos na web e aí então passei a ter uma melhor compreensão. Auschwitz e seu programa de extermínio seria resultado, portanto, de uma moral heterônoma, resultante de uma educação acrítica, em que a violência e o heroísmo são enaltecidos e tornados rituais de competição, inclusive sobre a capacidade de se suportar a dor, e o cumprimento de tarefas pela pátria é elevado a significado em si mesmo, sem qualquer constrangimento de natureza ética, mas o que buscamos como educadores é uma educação que forme cidadãos críticos, éticos e conscientes de que todos tem direitos iguais e que acima de tudo devemos respeitar o próximo independente de sua raça, etnia e religião. “Receio que através das medidas educativas, por mais abrangentes que sejam, será difícil evitar que assassinos de escrivaninha tornem a aparecer”( Theodor Adorno (1903 - 1969), porém apesar deste receio que também é meu, sei que temos que fazer nossa parte enquanto educadores mostrando e trabalhando não somente conteúdos para atingir as grades curriculares, mas sensibilizando os que por nós passarem para que aprendam a respeitar o próximo e valorizarem a vida. “Mas que existem pessoas que lá embaixo, como servos, portanto, praticam atos que se destinam a perpetuar a sua própria servidão e se despem de toda a dignidade humana; que continuem existindo Bogers e Kaduks, contra isso se pode fazer alguma coisa, pela educação, pelo esclarecimento”.

terça-feira, 19 de maio de 2009

MELHORANDO MINHA POSTAGEM

Pensando em trabalhar o eu e os outros com meus alunos e com a intenção que percebam as heranças físicas herdadas de seus familiares é que propus algumas atividades neste sentido partindo da história “menina bonita do laço de fita”. Após a compreensão da história que tem como principal moral demonstrar que somos como somos por causa de nossos parentes iniciamos as atividades com as fotos. Trabalhamos em primeiro lugar o eu com uma foto de cada aluno e usando como principal recurso o espelho para que pudessem se reconhecer e identificar alguns traços físicos. As crianças estavam organizadas em rodinha sentadas nas cadeiras, o espelho grande passava e a criança levantava-se e se olhava falando aos colegas suas características físicas. Em seguida pegava a sua foto e olhava a foto e o espelho falando o que havia de semelhança ali. Em seguida pegava as fotos dos familiares e dizia qual foto era mais parecida com a sua( qual familiar, mais se parecia com a criança). Em seguida trabalhamos com as fotos dos avós, dos pais e dos irmãos ou primos dos que não tinham irmãos. Estas fotos eram de quando os familiares tinham a idade dos meus alunos, aproximadamente cinco anos, poucos tinham fotos dos avós quando eram pequenos, mas dos pais a maioria tinha e dos irmãos e primos todos tinham. Então fizemos as comparações para identificar as semelhanças e diferenças com seus familiares. Cada criança sentou-se em seu lugar na mesinha e com as fotos em mãos começou a observar e quem quis falar ao grande grupo pode expressar o que estava vendo de igual ou diferente nas fotos, depois da observação fizeram um retrato da família utilizaram hidrocor para desenhar sua família. Durante as observações, quais foram as principais características observadas? Cor dos cabelos, dos olhos, cor da pele, traços físicos do rosto, sorriso... montamos painéis com as fotos e uma mãe veio conversar com eles e falar no que a filha mais se parece com ela tanto fisicamente como na personalidade. A mãe relatou que quando era criança era muito parecida com a filha e realmente as fotos comprovaram, os cabelos bem lisos e pretos e o rosto bem redondo, até hoje elas são bem parecidas e a mãe também disse que a semelhança não estava somente na aparência do rosto e cabelos, mas que ela também era bem estudiosa como a filha. As crianças perguntaram se ela brincava das mesmas coisas que Brenda brinca aí a mãe citou varias brincadeiras e até ensinou as crianças a brincarem de passa anel, foi uma tarde bem divertida. Os relatos das crianças foram através do desenho e da expressão corporal representando como agia sua família em casa, cada criança escolheu um familiar para representar fazendo alguma coisa em casa, a maioria escolheu a mãe fazendo alguma tarefa do lar.

sugestão de postagem da professora observando as evidencias para construir o texto.

Pensando em trabalhar o eu e os outros com meus alunos e com a intenção que percebam as heranças físicas herdadas de seus familiares é que propus algumas atividades neste sentido partindo da história “menina bonita do laço de fita”. Após a compreensão da história que tem como principal moral demonstrar que somos como somos por causa de nossos parentes iniciamos as atividades com as fotos. Trabalhamos em primeiro lugar o eu com uma foto de cada aluno e usando como principal recurso o espelho para que pudessem se reconhecer e identificar alguns traços físicos. Em seguida trabalhamos com as fotos dos avós, dos pais e dos irmãos ou primos dos que não tinham irmãos. Estas fotos eram de quando os familiares tinham a idade dos meus alunos, aproximadamente cinco anos, poucos tinham fotos dos avós quando eram pequenos, mas dos pais a maioria tinha e dos irmãos e primos todos tinham. Então fizemos as comparações para identificar as semelhanças e diferenças com seus familiares. Quais foram as principais características observadas? Cor dos cabelos, dos olhos, cor da pele, traços físicos do rosto, sorriso...montamos painéis com as fotos e uma mãe veio conversar com eles e falar no que a filha mais se parece com ela tanto fisicamente como na personalidade esta atividade ficou bem legal e os objetivos foram alcançados.