Na interdisciplina eppc estou sendo provocada a refletir muito sobre minhas postagens, quando penso que o trabalho está pronto a tutora faz um comentário e com ele faz uma pergunta sobre minha resposta, essa forma de avaliar é otima, pois nos faz refletir sobre o que escrevemos. Dessa forma percebo que o que postei nao ficou bem claro e preciso reestruturar minha resposta.
Oi Fátima, interessante que mesclaste com tuas reflexões algumas passagens do texto de Giroux e lembraste também de Paulo Freire. Na tua concepção de aprendizagem expressas a importância da participação tanto do aluno como do professor neste processo. Apenas uma questão para aprofundarmos as discussões: comentas que é importante que o aluno tenha interesse para que possa ocorrer uma aprendizagem efetiva. Como procuras “despertar” o interesse dos teus alunos para o que estás ensinando? Abração, Sibicca.

literatura

Na interdisciplina de literatura, nesta semana, tive que aprender a formatar minhas poesias e deixar meu texto e trabalho mais apresentável. Levei um puxão de orelhas da tutora, pois afinal mereci porque o trabalho que havia apresentado não era próprio para uma acadêmica. Tomei consciência e irei melhorar e ser mais cuidadosa com os próximos que vierem. Olha só que beleza que ficou! Inclusive recebi alguns elogios, fiquei felicíssima. Postado por ANALISSA SCHERER PEIXOTO em 15/10/2007 08:27
Oi Fátima! Primeiramente, a formatação do teu trabalho está jóia,parabéns! Segundo: tua análise, tal como fizeste anteriormente está muito boa, principalmente acrescida dessa possibilidade de trabalhá-lo com os alunos e suas famílias...Quanto à questão da estrutura financeira para possibilitar à criança o que o poema sugere: creio que se as famílias dos teus alunos não possuem tal estrutura, podes enfatizar no trabalho com eles aquelas partes importantes que o texto apresenta e que não necessita de dinheiro para dar; Por exemplo: direito à atenção,ouvir histórias,brincar, ter quem penteie os cabelos, um colinho, etc. Um grande abraço! Analissahttps://www.ead.ufrgs.br/rooda/rooda.php
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA - PEAD
EIXO 1 – INTERDISCIPLINA: LITERATURA INFANTO JUVENIL E APRENDIZAGEM
NOME COMPLETO DO (A) ALUNO (A): FATIMA SILVANE SAMPAIO.
DATA DA POSTAGEM. 12 / .10. / 2007
TÍTULO DO TRABALHO

O Direito das Crianças Ruth Rocha
Toda criança do mundoDeve ser bem protegidaContra os rigores do tempoContra os rigores da vida. Criança tem que ter nomeCriança tem que ter larTer saúde e não ter fomeTer segurança e estudar. Não é questão de quererNem questão de concordarOs diretos das criançasTodos têm de respeitar. Tem direito à atençãoDireito de não ter medosDireito a livros e a pãoDireito de ter brinquedos. Mas criança também tem O direito de sorrir. Correr na beira do mar, Ter lápis de colorir... Ver uma estrela cadente, Filme que tenha robô, Ganhar um lindo presente, Ouvir histórias do avô. Descer do escorregador, Fazer bolha de sabão, Sorvete, se faz calor, Brincar de adivinhação. Lamber fundo da panelaSer tratada com afeiçãoSer alegre e tagarelaPoder também dizer não!Carrinho, jogos, bonecas, Montar um jogo de armar, Amarelinha, petecas, Um passeio de canoa, Pão lambuzado de mel, Ficar um pouquinho à toa... Contar estrelas no céu... Ficar lendo revistinha, Um amigo inteligente, Pipa na ponta da linha, Um bom dum cachorro-quente. Festejar o aniversário, Com bala, bolo e balão!Brincar com muitos amigos, Dar pulos no colchão. Livros com muita figura, Fazer viagem de trem, Um pouquinho de aventura... Alguém para querer bem... Festinha de São João,Com fogueira e com bombinha,Pé-de-moleque e rojão,Com quadrilha e bandeirinha.Andar debaixo da chuva,Ouvir música e dançar.Ver carreiro de saúva,Sentir o cheiro do mar.Pisar descalça no barro,Comer frutas no pomar,Ver casa de joão-de-barro,Noite de muito luar.Ter tempo pra fazer nada,Ter quem penteie os cabelos,Ficar um tempo calada...Falar pelos cotovelos.Embora eu não seja rei,Decreto, neste país,Que toda, toda criançaTem direito de ser feliz! E quando a noite chegar, Um bom banho, bem quentinho, Sensação de bem-estar... De preferência um colinho. Uma caminha macia, Uma canção de ninar, Uma história bem bonita,
Então, dormir e sonhar...
*Pode-se observar nesta poesia a seqüência de rimas;
*Esta poesia também brinca com a fantasia e imaginação e com a possibilidade de tudo isso ser verdade para a vida de todas as crianças do Brasil;
*como trabalhar esta poesia com as famílias? Sensibilizando-as da importância de se prestar atenção nas coisas de seus filhos em seus desejos... Dar atenção a eles e do carinho que eles merecem e tem direito de receber. Também se pode trabalhar com os alunos a questão dos meninos de rua o porquê dos direitos deles não serem respeitados e se os direitos dos próprios alunos estão sendo respeitados em suas famílias, então o que se pode fazer para que realmente este respeito aconteça. A questão da possibilidade de as crianças de minha turma ter tudo o que os versos trazem, será que suas famílias têm estrutura financeira para possibilitar-lhes o que tem no poema: Por exemplo: Ir à praia ver o mar, fazer viagem de tem, passear de canoa, ganhar um lindo presente...
Observação: alguns versos deste poema foram excluídos. e a formataçao nao ficou assim em meu trabalho conferir no webfolio

Nesta semana tive muita dificuldade na realização de uma atividade da interdisciplina de artes visuais que consistia em fazer uma releitura de obra de arte. Esta atividade era prática e deveríamos fazer nossa pintura em papel e escaniar ou faze-la no paint. Em qualquer uma das alternativas apresentadas seria complicado, pois não tenho muita familiaridade com artes ainda mais produzir arte. Enfim, consegui fazer no pait entreguei com atrazo , mas foi uma experiência bem legal ,aqui esta minha obra de arte.https://www.ead.ufrgs.br/rooda/rooda.php *confiram em meu webfolio, pois nao consegui carregar minhas imagens para publica-las aqui, aparece sempre erro, talves seja pela lentidão da discada. OK!
Postado por ALINE DA SILVEIRA BECKER em 10/10/2007 22:27
Fátima: É realmente bem diferente a tua releitura, e está bem justificada. Um abraço, Aline Becker